O balanço final do festival de cultura tradicional da Associação de Percussão Universitária do Minho (iPUM) é positivo. Mais não seria de esperar dada a lotação esgotada da noite de sábado, 17 de Abril.
O Auditório da Escola de Ciências da Saúde repleto e com um público expectante entusiasmou-se com a actuação da organização. Em desfile pelas escadas surgem as imponentes batidas dos bombos, timbalões e caixas que poucos minutos depois deram lugar às gaitas-de-foles e às danças tradicionais. Como prometido o público foi chamado a um pezinho de dança. A enérgica actuação da iPUM continuou sendo regada por humor, agradecimentos e um brinde final.
Porque a tradição calha a todos, de Castelo Branco veio a Velha Gaiteira que libertou as amarras de uma plateia maioritariamente sentada. Os três elementos conjugaram as gaitas-de-foles e a percussão para seduzir o público com os seus ritmos de baile. A meio da noite eram poucos os que resistiam a este apelo à dança.
Foi em mirandês que os Galandum Galundaina subiram ao palco para apresentar o seu novo disco “Senhor Galandum”. O grupo mais aguardado do festival não esqueceu o humor e os provérbios populares nem mesmo o improviso de uma música dedicada à iPUM. Os mirandeses Galandum além de construírem os seus instrumentos musicais criaram um momento inédito quando juntaram em palco todos os grupos numa actuação memorável.
No final houve ainda espaço para o público expressar a vontade de estar presente numa segunda edição do Panças.
Esperamos voltar a surpreendê-lo no próximo ano. Até ao II iPanças!
O Auditório da Escola de Ciências da Saúde repleto e com um público expectante entusiasmou-se com a actuação da organização. Em desfile pelas escadas surgem as imponentes batidas dos bombos, timbalões e caixas que poucos minutos depois deram lugar às gaitas-de-foles e às danças tradicionais. Como prometido o público foi chamado a um pezinho de dança. A enérgica actuação da iPUM continuou sendo regada por humor, agradecimentos e um brinde final.
Porque a tradição calha a todos, de Castelo Branco veio a Velha Gaiteira que libertou as amarras de uma plateia maioritariamente sentada. Os três elementos conjugaram as gaitas-de-foles e a percussão para seduzir o público com os seus ritmos de baile. A meio da noite eram poucos os que resistiam a este apelo à dança.
Foi em mirandês que os Galandum Galundaina subiram ao palco para apresentar o seu novo disco “Senhor Galandum”. O grupo mais aguardado do festival não esqueceu o humor e os provérbios populares nem mesmo o improviso de uma música dedicada à iPUM. Os mirandeses Galandum além de construírem os seus instrumentos musicais criaram um momento inédito quando juntaram em palco todos os grupos numa actuação memorável.
No final houve ainda espaço para o público expressar a vontade de estar presente numa segunda edição do Panças.
Esperamos voltar a surpreendê-lo no próximo ano. Até ao II iPanças!
